Nona etapa do Rally Dakar tem dunas tão difíceis quanto no deserto do Sahara
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Os pilotos do maior rali do mundo encaram hoje o último dia da competição no Chile, em torno da cidade de Copiapó, antes de atravessarem a Cordilheira dos Andes e retornarem à Argentina. A paisagem é de dunas magníficas, segundo relato do piloto André Azevedo à RFI.
A nona etapa do Rally Dakar, disputada nesta terça-feira em torno da cidade de Copiapó, última etapa no Chile, impõe uma série de dificuldades aos pilotos, mas garante a qualidade do traçado como se os competidores estivessem no deserto do Saara.
O trajeto de 250 km é bem menor do que o percorrido ontem, que ultrapassava 500 km, mas os pilotos podem demorar para concluir o trecho, de acordo com André Azevedo, da equipe Petrobras Lubrax. O terreno arenoso, repleto de dunas, corre o risco de criar problemas para as equipes, com carros e caminhões atolados.
A largada desta etapa também é diferente, realizada em linha, em filas de dez, e em seguida de vinte em vinte. Os concorrentes largam de dez em dez ao mesmo tempo.
André Azevedo, da equipe Petrobras Lubrax
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