Argélia vive transição para a democracia
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Na Argélia, um dia depois da demissão do Presidente Abdelaziz Bouteflika, sob a pressão da rua e dos militares, o país entra na fase da transição política para a democracia. O cenário parece ser, para já, um entendimento entre os movimentos sociais, os militares e as forças islamistas. Esta é a opinião do professor António Dias Farinha. Para este especialista do mundo árabe, da Universidade de Letras de Lisboa, a Argélia diz agora adeus ao último revolucionário que combateu pela independência contra França.