Atletas em Tóquio para Jogos Olímpicos afectados pelo isolamento
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A Guiné-Bissau participa com 4 atletas nos Jogos Olímpicos a decorrer neste momento em Tóquio, no Japão. Mário João Lopes Ferreira é o chefe da missão guineense nas Olímpiadas do Japão. Ele admite que o apertado dispositivo de segurança, devido à pandemia de Covid-19, influencia o mental dos atletas em competição.
Em termos competitivos Angola soma duas derrotas em andebol feminino.
Depois de um primeiro desaire com o Montenegro as angolanas perderam com a Noruega, por 30-21, mas ainda têm a possibilidade de seguir em frente.
Em judo Diassonema Neide foi eliminada esta segunda-feira ao perder diante de Eteri Liparteliani, da Geórgia, por 0-10, na categoria dos -57 kg, em prova dos 16 avos disputada na arena Nippon Budokan de Tóquio.
Já na equipa de Moçambique Alcinda Helena Panguana ganhou o seu primeiro combate de boxe contra a queniana Elizabeth Akinyi. O próximo combate é agora na sexta-feira contra a chinesa Hong Gu.
Menos sorte tinha tido o seu compatriota Kevin Loforte no domingo, mas em judo, perdendo perante o israelita Baruch Shmailov.
Já a cabo-verdiana Sandrine Billiet perdeu em judo com a francesa Clarisse Agbégnénou, esta acabou por se sagrar, entretanto, campeã olímpica em - de 63 kgs.
Enquanto a guineense Tacina Baldé perdeu no domingo com a sul-coreana Park Da-sol em judo na categoria de menos de 52 kgs.
Mário João Lopes Ferreira, chefe da missão da Guiné-Bissau a estes Jogos Olímpicos, admite que o isolamento, os testes diários a que os atletas ficam obrigados influenciam "negativamente" os resultados dos atletas na sua estada nipónica para esta olímpiada que decorre sob muito fortes medidas restritivas devido à pandemia de Covid-19.
Mário João Lopes Ferreira, missão olímpica guineense nos JO de Tóquio, 27/7/2021
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