A Fronteira dos sonhos
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Dois anos depois do desmantelamento da selva de Calais e passadas duas semanas do último desmantelamento no campo de Puythouck - cerca de 1500 migrantes continuam a viver no bosque numa luta diária de sobrevivência.No campo selvagem de Grande-Synthe, junto à Auto-estrada número 16, perto de Dunkerque, vivem centenas de migrantes a maioria iraquianos.Na semana passada as forças de segurança desmantelaram um dos vários campos no bosque de Puythouck. Medidas cíclicas descreveu a guineense Glaucia Vieira que vive há cinco anos na zona de Saint Pol sur Mer, em Dunkerque.Apesar das condições inexistentes neste campo de Puythouck, onde vivem há meses centenas de refugiados, a persistência e o optimismo são as armas de quem deixou país e família à procura de segurança.