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Sissoco “não se autoproclamou, foi proclamado Presidente” da Guiné-Bissau
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A Guiné-Bissau vive novo momento de tensão política. Este início de semana fica marcado pelo cancelamento de uma missão da CEDEAO que devia ter chegado ontem a Bissau para ajudar a uma resolução do contencioso eleitoral. A anulação aconteceu depois do Governo de Nuno Nabian ter declarado que a missão não seria bem-vinda.Para o sociólogo guineense Leonardo Cardoso, a CEDEAO é responsável pela crise política que afecta o país e acrescenta que Umaro Sissoco Embaló é o legítimo presidente da Guiné-Bissau.
