O povo quer a paz, foi o apelo que mais se ouviu no culto religioso ecuménico em Maputo
Publicado a:
Em Maputo, este sábado, as igrejas juntaram-se para rezar pela paz, estabilidade social e pela cura das doenças como a Covid-19 cujos casos continuam à aumentar e de forma exponencial em Moçambique. O governo moçambicano esteve representado no culto pelo Vice-ministro da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, Filimão Suaze.
O povo quer a paz, foi o apelo que mais se ouviu no culto religioso na capital moçambicana, Maputo. Clama-se pela intervenção divina para pôr fim aos males que vão para além da violência armada, e que afectam a sociedade moçambicana explica o representante do conselho das religiões de Moçambique Albino Mussuei.
Todos os moçambicanos, se estamos lembrados, Moçambique vive de momentos em momentos crises, guerra, se não é guerra convulsões, querem dizer cada momento têm história, se não calamidades, isto significa que Moçambique precisa arrepender-se, precisa de voltar para deus
O governo moçambicano esteve representado no culto pelo Vice-ministro da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, Filimão Suaze.
Aceitar que as igrejas existam é admitir que elas jogam um papel fundamental para a conquista da paz e a sua consolidação.
Portanto, queremos deixar muito claro que continuaremos próximos da igreja para cultos ecuménicos desta natureza, para estes clamores pela paz.
O culto ecuménico que juntou líderes de diferentes congregações religiosas, políticos e membros das organizações da sociedade teve lugar na Praça da Paz na capital moçambicana, numa iniciativa do Conselho das Religiões em parceria com a organização não-governamental, Visão Mundial.
De Maputo, o nosso correspondente, Orfeu Lisboa.
De Maputo, o nosso correspondente, Orfeu Lisboa
NewsletterReceba a newsletter diária RFI: noticiários, reportagens, entrevistas, análises, perfis, emissões, programas.
Me registro