Moçambique

Graça Machel deixa mensagem a políticos de Moçambique

Moçambique ressente -se da falta de líderes preocupados com o seu povo, defendeu a antiga Ministra da Educação e Cultura, Graça Machel, por ocasião da primeira conferência internacional da Oficina de História de Moçambique.

Graça Machel, usando da palavra na Oficina de História de Moçambique
Graça Machel, usando da palavra na Oficina de História de Moçambique DR
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Teve lugar em Maputo, a primeira conferência internacional da Oficina de História Moçambique, um evento que reuniu durante dois dias pesquisadores de Portugal, Alemanha, Brasil, Dinamarca, Suíça, Itália, Quénia e Canadá, para debater o legado de Samora Machel, estadista moçambicano que perdeu a vida há 30 anos, num trágico acidente aéreo ocorrido a 19 de Outubro de 1986, em Mbuzini, na África do Sul.

Graça Machel, antiga Ministra da Educação de Moçambique, igualmente viúva do Primeiro Presidente moçambicano, defendeu, por essa ocasião, que o País se ressente da falta de líderes preocupados com o seu povo, e apelou à construção duma sociedade mais justa.

A iniciativa, organizada pela associação de investigadores nacionais e estrangeiros em prol da promoção e divulgação de projectos de pesquisa, em parceria com o Arquivo Histórico de Moçambique, decorreu sob o lema "Samora Machel na História : Memória, Educação e Cultura Popular".

Oiça aqui as palavras de Graça Machel, em reportagem assinada pelo correspondente da RFI em Maputo, Orfeu Lisboa:

 

Correspondência de Orfeu Lisboa, em Maputo

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