Jogos de Tóquio: Olímpiadas dos extremos
Publicado a:
António Monteiro, secretário-geral do Comité olímpico angolano, e Gabriel Júnior, residente da federação moçambicana de boxe e membro do executivo olímpico do país, com o pelouro da comunicação e marketing, fazem-nos viver os primeiros momentos dos Jogos Olímpicos de Tóquio, numa edição bem diferente de qualquer uma das anteriores olímpiadas.
Ao longo de duas semanas as atenções de todo o mundo estão viradas para Tóquio, obviamente, e para os Jogos Olímpicos.
Uma competição adiada por um ano devido à pandemia de Covid-19 e a decorrer na capital japonesa sob apertadíssimas medidas sanitárias.
As olímpiadas de verão que contam com representantes de todos os países lusófonos.
Angola conta com 20 atletas e começou por perder em andebol feminino este domingo, na estreia, com o Montenegro por 33-22.
António Monteiro, secretário-geral do Comité olímpico angolano, admite que este ano a representação do país foi numericamente inferior ao habitual e descarta a hipótese de realisticamente se alcançarem medalhas.
O Brasil conta com 302 atletas na competição, Portugal tem 92 atletas. Nuns Jogos onde Timor Leste conta com 3 atletas, tantos quantos os de São Tomé e Príncipe, 4 da Guiné-Bissau, 6 de Cabo Verde, a maior de sempre do arquipélago e10 de Moçambique.
Gabriel Júnior é o presidente da federação moçambicana de boxe e encontra-se em Tóquio, membro do executivo olímpico do país, com o pelouro da comunicação e marketing.
Ele começa por nos descrever como é que os atletas moçambicanos viveram o arranque da competição, numa cerimónia transmitida para o mundo inteiro.
A próxima edição dos Jogos Olímpicos está agendada para 2024 aqui em Paris !
NewsletterReceba a newsletter diária RFI: noticiários, reportagens, entrevistas, análises, perfis, emissões, programas.
Me registro